quarta-feira, 10 de junho de 2009

Exercício no tratamento da depressão.

Cerca de 3% da população mundial (200 milhões de pessoas) sofre de depressão.Depressão clínica atinge cerca de 6% a 8% da prática médica.Exercício físico é uma alternativa ou coadjuvante para o tratamento de depressão. Nos anos 90 houve pelo menos cinco revisões mostrando resultados consistentes de que exercício agudo e crônico está relacionado com uma redução significativa da depressão.

Estudos científicos revelaram que os efeitos antidepressivos começam tão cedo quanto a pessoa se exercita e persiste além do término do programa de exercícios. Estes efeitos são também consistentes em diferentes idades, gênero, tamanho do grupo estudado e tipo de questionário avaliador de depressão.

Exercícios produziram maiores efeitos antidepressivos quando:

1)O programa de exercícios foi maior do que 9 semanas e envolvendo mais sessões;

2)O exercício foi de longa duração, alta intensidade e realizado vários dias por semana;

3)Os indivíduos foram classificados como pacientes em reabilitação médica e, segundo os questionários respondidos, foram classificados como moderados a severamente deprimidos, comparados com leve a moderados.

Esse efeito de bem estar é causado principalmente pela ação das endorfinas. Estas causam o efeito de bem estar após a atividade física e diminuem a depressão, a dor e a ansiedade.

Estuda-se que a prática de exercícios diminui a depressão melhor do que técnicas de relaxamento ou envolvimento em atividades agradáveis. Por isso destaca-se a importante da prática de exercício físico regular.

Bibliografia: http://www.portalnatural.com.br/mostraMateria.aspid=238

Postado por Rafaella Santin.

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