sexta-feira, 3 de julho de 2009

Painel 1

Bibliografia:
http://www.diabetes.org.br/artigos/art005.php
http://www.rgnutri.com.br/cgi-local/new-search/show.pl?url=http://www.rgnutri.com.br/sqv/patologias/diabetesxef.php&words=patologia
http://guiadobebe.uol.com.br/gestantes/exercicios_durante_a_gravidez.htm
http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=6507
http://www.teucorpo.com.br/o-exercicio-fisico/
http://www.nutrimais.com/nutri/esporte/exerc_idoso.asp

Postado por Ana Luísa Barreto

Painel 4


Postado por: Bruna Neuhauss

Painel 3

Painel 2 de bioquímica do exercício







Bibliografia:
STEVENSON, Emma J. et al. Fat Oxidation during Exercise and Satiety during RecoveryAreIncreased following a Low-Glycemic Index Breakfast in Sedentary Women, The Journal of Nutrition, junho 1, 2009.
MOREIRA, Mônica M. et al. Effects of Aerobic and Anaerobic Exercise on Cardiac Risk Variables in Overweight Adults, Arq Bras Cardiol 2008.
LAZZOLI, José K. et al. Atividade física e saúde na infância e adolescência, Rev Bras Med Esporte _ Vol. 4, Nº 4 – Jul/Ago, 1998.
COYLE, Edward F. , Fat oxidation during whole body exercise appears to be a good example of regulation by the interaction of physiological systems, The Physiological Society, Journal compilation, 2007.


Postado por Taís Senna

Painel 5 (Nutrição desportiva)

Bibliografia:
http://www.npng.com.br/forum/topic.asp?TOPIC_ID=66646http://www.corpoperfeito.com.br/Artigo/VisualizacaoArtigo.aspx?IdArtigo=83http://www.rgnutri.com.br/sp/dicas/dpdp.phphttp://www.meucorpoperfeito.com.br/saiba-o-que-comer-antes-e-depois-dos-treinos-para-maximizar-seus-resultados/http://www.fitotraining.com.br/Artigo.aspx?id=42http://www.equilibriumonline.com.br/default.asp?id=saiba_mais_detalhes&codigo=74http://www.efdeportes.com/efd128/taxa-glicemica-em-adolescentes-no-periodo-pre-e-pos-treino.htmhttp://marcaodick.blogspot.com/2008_04_01_archive.htmlhttp://educacaofisica.org/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=164&Itemid=2http://menosehmais.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat%3DDietas%2520Famosashttp://veja.abril.com.br/especiais/saude_2003/imagens/suplementos1.jpghttp://www.efdeportes.com/efd54/metab.htmhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732007000400009
pt.wikipedia.org/wiki/Nutrição_esportiva

Postado por: Tarcila de Andrade

domingo, 28 de junho de 2009

Efeito dos anabolizantes


Bibliografia:




Postado por: Tarcila de Andrade

Anabolizantes


Os anabolizantes são hormônios sintéticos que estimulam o desenvolvimento de vários tecidos do corpo a partir do crescimento da célula e sua posterior divisão. Normalmente são utilizados em grande quantidade por pessoas que desejam aumentar o volume dos músculos e a força física.

Os esteróides anabolizantes produzem efeitos androgênicos no corpo, ou seja estimulam a miogênese, que é a formação de tecido muscular. Também são conhecidos por causar hipertrofia dos dois tipos (I e II) de fibras musculares. É amplamente entendido que doses suprafisiológicas de testosterona em homens não-hipogonadais aumenta a densidade do nitrogênio e aumenta a massa muscular ao mesmo tempo que diminui o percentual de gordura, particularmente a abdominal. O aumento na massa muscular é predominantemente da musculatura esquelética e é causado por um aumento na síntese de proteínas musculares ou possivelmente uma diminuição na quebra de proteínas musculares.

São encontrados em forma de cremes, supositórios, cápsulas e injetáveis.

Mas o uso de esteróides anabólicos pode trazer inúmeras consequências como: crescimento da gengiva, aumento de acne, impotência sexual, calvície, hipertensão arterial, esterilidade, insônia, dor de cabeça, aumento do colesterol maléfico à saúde, problemas cardíacos, crescimento de pêlos, engrossamento da voz, distúrbios menstruais, aumento no volume de pêlos, espermatogênese prejudicada, ginecomastia, atrofiamento testicular, entre outros.

Bibliografia:


Postado por Tarcila de Andrade

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Suplementos mais conhecidos


O aumento ou definição da massa muscular só é atingido quando há sinergia entre o treinamento, o descanso, a alimentação e uma suplementação nutricional adequada.
L-Glutamina: depois de um treino intenso, os níveis de Glutamina no organismo se reduzem a quase metade dos níveis normais. A suplementação de glutamina minimiza o desgaste muscular e melhora o metabolismo das proteínas, potencializando o seu ganho de massa magra.

Creatina: É a principal molécula de ressíntese de ATP nos primeiros 10 segundo de atividades máximas, o que significa que quando sua concentração é aumentada pela suplementação, a ressíntese de ATP é mais eficiente e a recuperação mais rápida. É proibida no Brasil e na França.

Óxido Nítrico(NO2): É famoso pelo seu efeito hemodilatador, ou seja, expanção do tamanho das veias sanguíneas, o que propicia maior fornecimento de sangue e nutrientes para os músculos. Devido ao maior bombeamento de sangue, os músculos ficam inchados.

Vitamínicos:

Vitamina E: é um poderoso antioxidante, um conjunto de substâncias formadas por vitaminas, minerais, pigmentos naturais e outros compostos vegetais e, ainda, enzimas , que bloqueiam o efeito danoso dos radicais livres.

Multivitamínicos: A necessidade de vitaminas e minerais de um esportista é bem maior que a de um indivíduo sedentário. Contêm muitas vitaminas do complexo B e vitamina C, necessárias para que as concentrações sanguíneas de vitaminas e minerais permaneçam por mais tempo.

Termogênicos:

L-carnitina: atua como um transportador dos ácidos graxos até a mitocôndria, dentro da célula, onde seria metabolizado como energia. A suplementação com este produto só é interessante para aqueles indivíduos que apresentem uma baixa ingestão de L-carnitina, como vegetarianos estritos, por exemplo.

Cafeína: estimula a “quebra” da molécula lipídica para ser oxidada e aumenta a performance no exercício.

Chá verde: as catequinas, compostos encontrados no chá verde, auxiliam discretamente no aumento da termogênese.

Guaraná: Excelente fonte de energia, estimula a adrenalina e o fluxo sanguíneo, por conter cafeína ajuda a metabolizar a gordura gerando energia, e também estimula o sistema nervoso central. O uso excessivo pode ser prejudicial.

De carboidratos:

Maltodextrina: É uma rica fonte de carboidratos de absorção rápida e de imediata geração de energia.

Protéicos:

Wheyprotein: É a melhor proteína no mercado devido a maior absorção pelo organismo. É um dos mais rápidos e eficientes fornecedores de aminoácidos para o músculo, o que ajuda na recuperação muscular.

BCAA: Oo uso de suplementos de BCAA antes e durante os treinos melhora consideravelmente as respostas fisiológicas e psicológicas aos exercícios. Também são muito importantes para aumentar a síntese protéica.

Albumina: é uma proteína de alto valor biológico presente na clara do ovo e também é encontrada no leite. É uma proteína de absorção lenta indicada para ser consumida antes de dormir.


Bibliografia:

http://www.hipertrofia.org/blog/2008/03/12/qual-o-melhor-suplemento-para-ganhar-massa-muscular/

http://www.corpoidealsuplementos.com.br/Hotsite.asp?id=10

http://www.corpoperfeito.com.br/Artigo/VisualizacaoArtigo.aspx?IdArtigo=83

http://www.planetbuscas.net/blog/

Postado por: Tarcila de Andrade

domingo, 21 de junho de 2009

Células Satélites

O músculo esquelético adulto exibe uma notável capacidade para regenerar-se em resposta a uma lesão, habilidade esta que reside numa população de células precursoras musculares, conhecidas como células satélites. As células satélites (CS) são estruturas de reserva não funcionais e especializadas, também conhecidas por células tronco miogênicas. Estas células ficam localizadas na periferia da fibra muscular, mais especificamente entre a lâmina basal e a membrana plasmática, também conhecida por plasmalema. Estas células são mioblastos que se encontram normalmente em estado quiescente. Sabe-se que as CS exercem um papel primário no processo regenerativo do tecido muscular esquelético lesionado, e em resposta aos possíveis processos adaptativos estimulados pelo treinamento de força. As células satélites são responsáveis pelo crescimento tanto fetal quanto pós-natal do músculo esquelético.
Para uma regeneração bem sucedida da musculatura esquelética, as células satélites devem passar por 3 etapas: (1) ativação; (2) extensiva e rápida proliferação e (3) eficiente diferenciação. Imediatamente após uma lesão nas fibras musculares, estas células são rapidamente ativadas, proliferam e fundem-se para formarem novas fibras musculares, ou para repararem segmentos danificados de fibras musculares existentes. Uma parte da população de células satélite não sofre o processo de diferenciação e restabelece o “pool” (conjunto) de células satélites abaixo da lâmina basal das fibras musculares recém-formadas.



Postado por: Bruna Neuhauss

sábado, 20 de junho de 2009

Principais hormônios do exercício (parte 1)

Catecolaminas (adrenalina e noradrenalina):

Da secreção total da suprarenal, a epinefrina é responsável por 80% da secreção, enquanto a noraepinefrina é responsável por 20%. Elas atuam em conjunto e provocam aumento da taxa de metabolismo; aumento da glicogenólise, uma vez que aumenta a atividade da fosforilase que catalisa a degradação de glicogênio, e da lipólise tanto no fígado como no músculo. Além disso, esses hormônios aumento na liberação de glicose e ácidos graxos livres para a corrente sangüínea, vasodilatação nos vasos do músculo.










Esse gráfico representa o aumento da adrenalina e noradrenalina durante o exercício progressivo.


Hormônio do crescimento (GH) e cortisol:

Funções:

Ø por ser um hormônio lipolítico, ele acentua a utilização de ácidos graxos como fonte de energia em detrimento do uso de glicose com conseqüente diminuição da adiposidade

Ø inibir o consumo de glicose pelos tecidos periféricos, conservando assim a glicose sanguínea.

Ø aumentar a captação de aminoácidos e de síntese protéica pelas células e redução da quebra das proteínas

Ø estimulação do crescimento tecidual, cartilaginoso e ósseo e ele age harmonia com o glucagon estimulando a via gliconeogênica.

Esse gráfico abaixo representa alterações do hormônio do crescimento (GH), cortisol, insulina e glucagon durante exercício progressivo até fadiga.

Insulina e glucagon:

São hormônios reguladores do metabolismo de glicose em todos os tecidos com exceção do cérebro. Na presença de trabalho muscular há uma diminuição na liberação de insulina, isto ocorre para que a glicose se torne mais disponível de forma direta para a atividade, visto que ela pára de ser transformada em glicogênio. O glucagon passa a ser liberado em maior velocidade sinalizando a necessidade de um novo suprimento de energia para o trabalho muscular, principalmente como forma de tornar a glicose mais disponível para a atividade.

O glucagon é aumentado durante a prática de exercício físico, uma vez que este promove a gligenólise e a gliconeogênese hepáticas. A supressão de insulina é proporcional a intensidade do exercício.

Bibliografia:

- ROBERGS, Robert – Fisiologia do exercício.

Postado por Rafaella Santin.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Classificação dos hormônios e respostas hormonais.

Classificação

1) Hormônios derivados de aminoácidos (adrenalina e nora) e peptídeos (hormônios antidiuréticos, insulina):

O mecanismo de resposta celular a esses hormônios se dá da seguinte maneira: células – alvo à receptores específicos (localizados nas membranas plasmáticas) à alterações na função celular à mensageiros 2ª (moléculas produzidas na célula em resposta à ligação do hormônio e que estimulam a resposta celular. Ex: cAMP, íons Ca²+ e derivados de fosfolipídios). Alguns hormônios posseum tipos múltiplos de receptores que diferenciam as respostas celulares. Por exemplo, os receptores alfa e beta do neurotransmissor noradrenalina:

- muita noradrenalina: os receptores alfa provocam contração e vasoconstrição de alguns músculos lisos.

- muita noradrenalina: os receptores beta provocam vasodilatação.

As diferentes formas de modificação do metabolismo celular : interferência na atividade enzimática, no controle da expressão gênica ou no transporte através das membranas. Todo esse processo ocorre em menos de 1 minuto.

2) Hormônios esteróides:

São insolúveis em água e por isso, são transportados no sangue ligados a proteínas plasmáticas. O mecanismo de resposta celular difere um pouco dos hormônios derivados de aminoácidos e peptídeos : atravessam a membrana celular à ligam-se a um receptor esteróide citoplasmático esecífico dentro da célula à síntese de proteínas específicas. A resposta nuclear pode demorar mais de 45 minutos.

A figura acima é referente aos hormônios que atuam durante o exercício físico e suas principais respostas hormonais provocadas no organismo.

Respostas hormonais ao exercício:

- Necessidade de energia é aumenta e esta deve ser suprida.

- Fluxo sangüíneo e ventilação aumentam: a fim de circular mais oxigênio para os músculos e remover os metabólitos.

- Aumento do consumo de glicose pelas células musculares.

- Maior absorção nos ductos dos rins (preservar a água corporal da melhor forma possível para suportar a dissipação de calor e manter a função cardiovascular) ou maior capacidade de contração do miocárdio.

- Essas respostas diferem de acordo com o tipo de exercício e o sexo do indivíduo.

Bibliografia:
- ROBERGS, Robert – Fisiologia do exercício.
- MARZZOCO, Anita - Bioquímica Básica.

Postado por Rafaella Santin.



Alimentação pré e pós-treino



Alimentação pré-treino:

A alimentação antes do treino é necessária para o bom rendimento do atleta e para a continuidade do estado anabólico durante o exercício. O catabolismo proteico e a disponibilidade de aminoácidos para a oxidação no ciclo de Krebs estão relacionados com o exercício e com a diminuição das reservas de glicogênio, daí surge a importância da ingestão de carboidratos para a manutenção e reposição do glicogênio muscular.



A refeição deve conter uma boa quantidade de carboidratos e ser reduzida em fibras, frutose, proteínas e gorduras, que viriam a atrapalhar a rápida digestão e absorção do carboidrato ingerido.



Durante o treino:



Durante o exercício deve -se tomar água afim de evitar a desidratação, que pode vir a causar perturbações intestinais, aumento na viscosidade do sangue, aumento na frequência cardíaca e aumento da temperatura interna necessária para sudorese, diminuição no volume venoso central, diminuição no fluxo sanguíneo para os orgãos e menor capacidade de bombeamento para o coração. Para atividades com duração superior a 60 minutos, o uso de um repositor de caboidratos é necessário em atividades com duração superior a 90 minutos o repositor deve conter eletrólitos.

Após o treino:

Imediatamente após o exercício, os músculos que estavam ativos se preparam para restabelecer a energia gasta e maximizar a entrada de nutrientes. Esse é o estado em que o corpo se encontra mais receptivo à absorção e ao armazenamento de energia. Durante o treino, ocorre uma diminuição natural na insulina circulante, sendo que, por meio da ação de receptores específicos, a glicose entra nas células sem depender de insulina nesse momento. Este fenômeno é conhecido como período insulino-independente, com duração de uma a duas horas após a atividade física. Quando se ingere um alimento em tal fase os nutrientes são facilmente absorvidos.

Deve haver a reposição de carboidrato para reposição do glicogênio muscular e fornecimento de proteína para a construção muscular ( a proteína vem a cobrir as microlesões provocadas pelo stress muscular). Se o objetivo for apenas performance e manutenção de massa muscular, dê mais atenção ao carboidrato do que a proteína. Porém se o objetivo é perda de massa gorda, o ideal é consumir pouco carboidrato, prestando atenção no baixo índice glicêmico evitando um elevado aumento repentino da glicemia, e acompanhado de proteína magra.

Bibliografia:

http://www.fisiculturismo.com.br/forum2/viewtopic.php?t=18263

http://www.equilibriumonline.com.br/default.asp?id=saiba_mais_detalhes&codigo=74

http://www.npng.com.br/forum/topic.asp?TOPIC_ID=66646

http://www.fitotraining.com.br/Artigo.aspx?id=42




Postado por Tarcila de Andrade

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Isotônicos

Durante o exercício o corpo perde água, sais e utiliza as reservas de carboidratos e triglicerídeos, em um exercício de curta duração (aproximadamente 1 hora de treino) apenas a água é suficiente para contrabalancear a perda de hídrica e eletrolítica, mas quando o treino se estende e a perda de hidroeletrolítica se torna muito grande e a estabilidade glicêmica começa a ficar comprometida é necessário um melhor repositor.
Bebidas isotônicas são bebidas as quais a osmolalidade é igual a do sangue, podendo elas, assim, serem absorvidas por osmose pelo corpo. Por serem absorvidas numa velocidade maior que se não tivessem essa concentração, são indicadas para esportistas de treinamento mais intenso, porque
 a hidratação facilita o transporte de proteínas hidrossolúveis, previne lesões nos tendões e diminui a conversão de piruvato em lactato.
"O consumo de bebida isotônica contendo de 6% a 8% de carboidrato é o mais indicado, principalmente se este for maltodextrina ou frutose, pois mantém uma absorção lenta de glicose, previnido que o movimento cesse e o atleta apresente hipoglicemia."
Alguns especialistas afirmam que o consumo dos isotônicos não causam mal algum alegam que as taxas de sal não são suficientes para causarem problemas renais, os carboidratos também estão numa taxa muito baixa para causarem problemas. Entretanto, outros dizem que podem trazer sérios problema a diabéticos e hipertensos, pesquisadores da Universidade de Nova York comprovam que tomar isotônicos indiscrimidamente pode provocar
 a chamada "erosão dentária", mas esse último malefício do isotônico seria associado a um uso contínuo do produto.
Por via das dúvidas, para fins de exercício não profissional e de intensidade média a baixa a água é uma melhor saída na reposição de eletrólitos, uma outra possibilidade é a água de coco que contém apenas 22 calorias por 100 mL e é um isotônico natural . As bebidas isotônicas são mais aconselháveis  a esportistas de exercício intenso e maior que 2 horas e em ambientes que propiciem a sudorese intensa.



Bibliografia:
M. RICE, G. CANARES, M.S. PINES, and M.S. WOLFF, New York University, New York, NY

Postado por Taís Senna

Quem disse que comer não é um exercício...



Postado por Taís Senna